A atual administração municipal, foi a que mais vendeu bens do patrimônio público de Oliveira. Vamos relembrar aqui neste pequeno espaço: leiloou o matadouro municipal, a usina do jacaré, o prédio da antiga prefeitura e agora mais recentemente pretende vender os terrenos no Parque do Diamante e no Bairro Aparecida. E além disso também negociou a folha de pagamento dos servidores municipais por 2 vezes, a primeira com o Banco Itaú e no ano passado com a Caixa Econômica Federal. Com tantas vendas, o caixa da prefeitura só pode estar em excelente situação! Só quem não estão satisfeitos são os funcionários públicos da prefeitura, que a mais de 3 anos não recebem aumento real. Esta na hora de dividir o bolo!
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Comenta-se na Cidade, que o TERRENO NO BAIRRO APARECIDA, foi arrematado pelo GRUPO AVEPE -FÁBRICA DE BALAS -VAVÁ- por CEM MIL REAIS!!!!
ResponderExcluirPASMEM!!!! CEM MIL REAIS. Valor que não se paga nem por uma casa de 02 QUARTOS na PERIFERIA. BACIA DAS ALMAS!!!
COPASA,
ResponderExcluirA partir da implantação da Lei do Saneamento Básico (11.445/2007), o Brasil criou condições de aumentar o número de domicílios atendidos com tratamento de esgoto, melhorando assim as condições básicas de vida da população e reduzindo os gastos com saúde, e ainda reduzir ou eliminar o lançamento de dejetos industriais em rios e mananciais.
O Conselho Estadual de Política Ambiental (Copam) aprovou em novembro DE 2008 a alteração dos prazos para formalização de processos de regularização ambiental de sistemas de tratamento de esgotos para os municípios mineiros. A revisão da Deliberação Normativa 96/2006 estabelece que cidades que possuem mais de 150 mil habitantes, que representam cerca de 40% do total do esgoto gerado em Minas, tinham até o dia 30 de novembro para formalização dos processos de Licença Prévia (LP). Para formalização de Licença de Instalação (LI) o prazo é 30 de abril de 2009 e a Licença de Operação (LO) deve ser formalizada até 30 de abril de 2010
Segundo o Gerente de Saneamento Ambiental da Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam), Guilherme Silvino, os prazos foram modificados levando em consideração, principalmente, o pedido dos municípios para sua prorrogação. Silvino explica que após a concessão da LI para construção de Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) as administrações municipais precisam de tempo para o levantamento de verbas junto a fontes financiadoras e execução das obras. Para os demais municípios do Estado,OLIVEIRA entre eles, os prazos podem ser verificados na tabela anexa à deliberação, disponível no endereço http://www.siam.mg.gov.br/. OLIVEIRA não escapa do procedimento OBRIGATÓRIO: até setembro de 2010, deve ser formalizado o processo de Licença deOperação.
Porém, para que OLIVEIRA se adeque à LEI, recursos devem ser investidos na instalação da ETE, hoje ORÇADOS EM MAIS DE R$ 8.000.000,00 (OITO MILHÕE DE REAIS). A pergunta que os DEFENSORES DO SAAE não sabem responder: DE ONDE SAIRÁ ESSA VERBA? Não venham com a resposta INDECENTE: DO BOLSO DO CONTRIBUINTE OLIVEIRENSE, através de IMPOSTOS ou MAJORAÇÃO (AUMENTO) DAS TARIFAS DO SAAE, que já são ALTAS se comparados ao TRABALHO DESENVOLVIDO PELA AUTARQUIA. Há também a questão da CAPACIDADE de expansão do SAAE, que está severamente comprometida, BASEADA nos níveis de tarifas praticados na cidade. Com esse patamar, o SAAE fica impedido de EXPANDIR a rede de CAPTAÇÃO, que é insuficiente para atender uma cidade do PORTE DE OLIVEIRA. Em suma: A COPASA É ESSENCIAL PARA OLIVEIRA, ou conviveremos com GRAVES PROBLEMAS como os ocorrido no período de excassez de chuvas, pela incapacidade do SAAE em administrar o saneamento básico de OLIVEIRA.
Fonte: Ascom/ Sisema